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domingo, 18 de novembro de 2012

NO MANOEL JULIÃO, VICIADOS EM CRACK FAZEM PONTO NA PRAÇA DO CONJUNTO E GARAGENS ABANDONADAS SERVEM DE ESCONDERIJO DE TARADOS E DE DROGAS

O conjunto Manoel Julião se transformou no bairro do medo. Os moradores relatam que são reféns da onda de crime que assola a comunidade, que sofre diariamente com as ocorrências de roubo de aparelhos celular, carros arrombados e assaltos à mão armada.
A população do local está aterrorizada. As ocorrências são registradas no Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP), da Polícia Militar, mas a maior parte dos registros fica sem solução, já que as ações dos marginais são rápidas.
Segundo o relato das vítimas, que temem que seus nomes sejam revelados, quando as viaturas policiais chegam ao local das ocorrências, não é mais possível resgatar os objetos roubados e muito menos prender os criminosos que ficam impunes.
A praça linear, inaugurada há pouco mais de um ano, pelo prefeito Raimundo Angelim (PT), está tomada pelo mato e completamente no escuro, pela falta de iluminação pública. O ambiente se tornou ponto de consumo de drogas e cenário de estupros.
Mesmo estando localizada nos fundos de uma delegacia, a praça não conta com a mínima segurança. Estudantes gazeteiros da Escola Estadual João Aguiar, dividem o espaço com viciados em crack. Os bandidos usam o local para observar moradores e planejar os crimes.
Presos em suas casas, os moradores denunciam que as garagens são outro ponto nevrálgico do Manoel Julião. Abandonadas pelos proprietários, as garagens são usadas como esconderijo de drogas, abrigo de tarados e ponto de consumo de entorpecentes.
“Estas garagens foram construídas com o fim de manter os veículos a salvo dos ladrões, mas muitas delas foram abandonadas com o tempo. Esses locais abrigam tarados, além de ser  esconderijo de drogas e motéis para tarados”, afirmam os populares.
Uma reunião foi realizada para debater a situação critica do Manoel Julião, entre representantes do Comando da Polícia Militar, comerciantes e a população local, mas nenhuma providência teria sido adotada pelas autoridades.
De acordo com os moradores, os roubos à luz do dia, durante noite e de madrugada continuam sem solução, mantendo os moradores reféns do medo. Estupros também teriam sido registrados nos becos e áreas verdes do conjunto.
Fonte: Jornal Ac24horas

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