“A
MORTE É, DE TUDO DA VIDA, A ÚNICA COISA ABSOLUTAMENTE INSUBORNÁVEL”.
Guerra do leite
O PT
se dividiu em três grupos após a eleição. Os da PMRB que querem continuar
mamando nos cargos de confiança. Os de olho nessas vagas. E o terceiro que quer
continuar nos cargos de mando do governo. É fácil identificá-los: os seus
carros continuam enfeitados com o 13.
Discussão aberta
Foi
aberta ontem na Aleac a discussão para a antecipação da eleição da mesa
diretora de fevereiro para dezembro. A antecipação já acontece em muitas das
casas parlamentares.
Grande eleitor
O
grande eleitor de mesa diretora é sempre o governador. Não será diferente
nessa. Com a ampla maioria da FPA na Casa, não esperem disputas internas por
cargos, haverá consenso.
Gavião pega
O
deputado Astério Moreira (PEN) pensa ser candidato a deputado federal. Está
querendo encerrar a promissora carreira? Macaco que sobe no topo da
árvore o gavião do PT come.
Não tenho dúvida
Eu não
tenho dúvida alguma que o grande destaque da Câmara Municipal de Rio Branco
será a radialista Eliane Sinhasique (PMDB), desenvolta, corajosa, o futuro
prefeito terá sim oposição.
Aparelhamento continua
O PT
tem quase todas as secretarias municipais e os cargos de confiança. Será
difícil o prefeito eleito Marcus Alexandre mexer muito nessa estrutura de
cabeças coroadas e apadrinhados.
Contexto partidário
Por
isso não esperem muitas mudanças, ele foi eleito dentro de um contexto
político.
Corrigindo falhas
Marcus
parece que vai diferir no campo político do prefeito Angelim, está conversando
com os presidentes dos partidos que integraram a aliança, e política, foi
o que faltou ao Angelim.
Só na unidade
O
deputado federal Márcio Bittar (PSDB) condiciona uma candidatura ao governo em
2014, a ter oposição unida em torno do seu nome, fora isso não entra, ele sabe
ser uma eleição difícil.
Bem mais forte
Tião
Viana estará mais forte ao fim do mandato, com o Ruas do Povo ampliado, a
Cidade do Povo pronta, a BR-364 finalizada, entre outras obras, é será
duríssimo de ser derrotado.
Se aproximar do povo
E terá
muito tempo para aproximar mais seu governo do povo, do qual o PT se afastou,
quando se aliou às elites, a votação da oposição está no reduto do eleitorado
da periferia.
Sumiu na buraqueira
O
deputado Wherles Rocha (PSDB), o mais ativo da oposição na Aleac, desde a
derrota do seu pupilo Tião Bocalom que não dá as caras pela Casa,
principalmente, depois da briga de ambos.
Não só o PT
Não
foi só o PT que comemorou a derrota de Tião Bocalom. Ouvi de pelo menos de três
dirigentes da oposição uma espécie de alívio, devido a arrogância dos cardeais
tucanos.
Cheiro de cooptação
Leio
que o futuro prefeito Marcus Alexandre pretende conversar com os vereadores
eleitos pela oposição. Isso cheira a cooptação. Foram eleitos não para amaciar,
mas para fiscalizar.
Eleitor não perdoa
O
eleitor não costuma perdoar quem se elege pela oposição e no mandato passa a
fazer o jogo de quem está no poder. Paparicar, amaciar, é papel exclusivo para
os vereadores da situação.
Pedido de perdão
A
deputada federal Antônia Lúcia (PSC) repassou a jornalistas que cobrem a Aleac
cópias da mensagem eletrônica do deputado Denílson Segóvia (PEN) com um pedido
de “perdão” a ela.
Vítima de pressão?
Segóvia
diz no texto ter sido “pressionado” a criticá-la e enfatiza que ninguém
conseguirá diminuir a amizade de ambos. O final foi irônico. Lúcia cita que o
perdoa e ele diz amén.
Briga pela comunicação
Os
jornalistas Stalin, Luciano, Klemer e Tião Vitor são nomes citados como
candidatos a secretário de Comunicação da PMRB. E o atual, Oly Duarte, fazendo
até despacho para ficar.
Mosca azul
Contam
que o diretor-geral de polícia, Emilson Farias, foi picado pela mosca azul e
quer ser candidato a deputado estadual pelo PT. Se não tiver 500 mil reais para
gastar, ele nem entre.
Contas antigas
A
prefeitura de Tarauacá não virou um festival de dívidas por causa da curta
gestão da prefeita Marilete Vitorino, mas pela herança negativa deixada pelo
ex-prefeito Wando Torquato.
Ficar calado
Como
Wando foi um dos coordenadores da campanha do prefeito eleito Rodrigo Damasceno
(PT), este terá que ficar calado, pois, quem casa com a viúva cria os filhos
rebeldes.
Aleluia não funcionou
A
adesão das principais igrejas evangélicas ao candidato Marcus Alexandre (PT)
não teve o condão de lhe dar uma votação expressiva, como prometeram. Os gritos
de aleluia!, aleluia! não renderam votos. A dedução é simples. Tivessem
influenciado (se gabam de ter a maioria da população da Capital como fiéis)
Marcus não teria ganho com só 1,54% dos votos válidos.
Fonte: Jornal A Gazeta/Luiz Carlos
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