O crack está cada vez mais
presente nas grandes capitais, nas cidades de médio e pequeno porte, e também,
nas zonas rurais do Brasil. No Acre, a situação não é diferente e vem, de
acordo com o “Mapa do Crack”, desenvolvido pela Confederação Nacional de
Municípios (CNM), tomando de conta do interior do estado, principalmente. Os
dados foram coletados no ano passado.
De acordo com o mapa, sete
municípios acreanos estão no alerta vermelho: a capital, Rio Branco, seguida
das cidades de Cruzeiro do Sul, Acrelândia, Capixaba, Assis Brasil, Brasiléia e
Epitaciolândia, que vivem na cota de alerta.
Com uma diversidade geográfica,
socioeconômica e cultural bem expressiva, a região de fronteira apresenta uma
dinâmica mais intensa quanto ao tráfico de drogas. Essa foi uma das
constatações que a publicação deu enfoque.
Para piorar a situação, o mapa
informa que três destes municípios não utilizam o Programa de Combate ao Crack
do governo federal. Porém, quatro municípios (Feijó, Xapuri, Plácido de Castro
e Porto Acre) foram classificados no alerta amarelo, ou seja, o nível dos
problemas relacionados à circulação da substância é médio.
As cidades de Tarauacá e Manoel
Urbano são os municípios classificados com baixo nível de problemas
relacionados à circulação da droga. Em nove municípios (Senador Guiomard, Sena
Madureira, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Santa
Rosa do Purus, Bujari e Porto Walter), ainda não se tem um diagnóstico do CNM.
Matéria: Contilnet
Nenhum comentário:
Postar um comentário