MAURO Modesto e Marilza Albuquerque, presidente do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais
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Mais
uma vez o Acre é destaque na cultura nacional. Desta feita, o poeta Mauro
d’Ávila Modesto, está incluído entre os cem outorgados com a medalha Jorge
Amado, concedida pelo Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais e que
homenageia o centenário do escritor baiano. A cerimônia foi realizada no
auditório da Confederação das Academias de Letras e Artes do Brasil, na cidade
do Rio de Janeiro.
Mauro
Modesto possui 10 obras publicadas. Fundou 12 Casas de Cultura e é membro de
mais de 60 entidades culturais do país. O acreano é detentor das medalhas
Raimundo Correia, Olavo Martins dos Guimarães Bilac, Austregésilo de Athayde,
Francisco da Silva Nobre, Castro Alves, acadêmico Giovanni Siqueira, Juscelino
Kubitschek e Arthur da Távola, além de três estrangeiras: Mérito Cultural
“Museu Maria da Fontinha, do Mérito Elos Club de Leiría e do centenário de
Miguel Torga – Portugal.
É
um sonhador, sim. É um cantador da poesia, um poeta nato. Ele consagra a poesia
como poucos. É considerado pela grande maioria dos que se dedicam à arte, um
poeta de água doce, na extensão da palavra, mas se considera apenas, um
cultivador da poesia, no máximo, um poeta de bancada, popular. Na verdade,
Mauro Modesto é um cantador do amor e da paixão. Ele gosta da linguagem
coloquial e seus poemas são construídos de afetividades, excessivamente
apaixonados. Ele sabe passear pelo interior de seus leitores. Muitos de seus
amigos o chamam de “um poeta danado, travesso”.
Fonte: Jornal Página 20
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