O ex-coronel
Hildebrando Pascoal, de 66 anos, é mantido sob forte sedação há cerca de 15
dias num dos leitos da Santa Casa de Misericórdia. O ex-deputado sente muitas
dores por todo o corpo em decorrência da osteoporose, hipertensão sistêmica,
diabetes e outras doenças degenerativas.
Médicos e enfermeiros procurados pela reportagem disseram que Pascoal corre
sério risco de morte se for obrigado a voltar para a sua cela, no Presídio
Antônio Amaro.
“Eu não consegui ficar 3 minutos ao lado dele. É difícil para mim ver meu pai se contorcendo de dor e recebendo remédios numa dosagem acima do normal”, disse o filho, Hildegard Pascoal.
“Isso já passou do limite”, disse um profissional de medicina, que pediu para não ter sua função e o seu nome revelados. Alguns funcionários da Santa Casa opinam que se o ex-coronel permanecer sob cuidados médicos suas chances de recuperação parcial aumentam. “Eu não estou vendo o cara que foi julgado e condenado. Eu vejo um idoso extremamente debilitado, que precisa de ajuda até para levantar da cama e ir ao banheiro”, contou um servidor.
Agentes penitenciários guardam o leito onde Pascoal está internado. Ali só entram familiares, em horários pré-determinados. Hildebrando fala pouco e aproveita o máximo a visita dos netos. Ele se diz confiante e acredita que sua hora de voltar para casa vai chegar.
O ex-deputado já cumpriu sua pena e tem direito a voltar pra casa, mas a ordem da juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, autorizando a progressão de regime, foi cassada em decisões controversas do Poder Judiciário, com aval do Ministério Público.
“Meu pai está na responsabilidade do estado. Deus nos livre de acontecer o pior com ele. Eu jamais pensaria em vingança, pois tenho família e não acredito que este seja o caminho. Mas confio na justiça, sempre”, disse Hildegard. “Infelizmente, sentaram em cima do processo. Não sei mais o que dizer às pessoas que me perguntam como está a situação jurídica do meu pai”, afirmou.
A família contratou cinco advogados. Há algumas semanas, a banca, representada por profissionais de renome no país, tenta uma liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
“Eu não consegui ficar 3 minutos ao lado dele. É difícil para mim ver meu pai se contorcendo de dor e recebendo remédios numa dosagem acima do normal”, disse o filho, Hildegard Pascoal.
“Isso já passou do limite”, disse um profissional de medicina, que pediu para não ter sua função e o seu nome revelados. Alguns funcionários da Santa Casa opinam que se o ex-coronel permanecer sob cuidados médicos suas chances de recuperação parcial aumentam. “Eu não estou vendo o cara que foi julgado e condenado. Eu vejo um idoso extremamente debilitado, que precisa de ajuda até para levantar da cama e ir ao banheiro”, contou um servidor.
Agentes penitenciários guardam o leito onde Pascoal está internado. Ali só entram familiares, em horários pré-determinados. Hildebrando fala pouco e aproveita o máximo a visita dos netos. Ele se diz confiante e acredita que sua hora de voltar para casa vai chegar.
O ex-deputado já cumpriu sua pena e tem direito a voltar pra casa, mas a ordem da juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, autorizando a progressão de regime, foi cassada em decisões controversas do Poder Judiciário, com aval do Ministério Público.
“Meu pai está na responsabilidade do estado. Deus nos livre de acontecer o pior com ele. Eu jamais pensaria em vingança, pois tenho família e não acredito que este seja o caminho. Mas confio na justiça, sempre”, disse Hildegard. “Infelizmente, sentaram em cima do processo. Não sei mais o que dizer às pessoas que me perguntam como está a situação jurídica do meu pai”, afirmou.
A família contratou cinco advogados. Há algumas semanas, a banca, representada por profissionais de renome no país, tenta uma liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Assem Neto/vejadetudo.com.br
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