ENCERRANDO
UM CICLO
Desde segunda-feira, dia 9, não respondo mais pela Pró-Reitoria de Graduação da
Ufac.
Pedi exoneração.
Quero AGRADECER ao Reitor Minoru Kinpara por ter me oportunizado contribuir com as boas mudanças que nossa Ufac experimentou nesses dois anos e cinco meses de sua gestão.
E DESEJAR ao Reitor pleno sucesso no alcance das metas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da Ufac para o quinquênio 2015-2019, do qual participei ativamente tanto da elaboração quanto da recente aprovação no Conselho Universitário.
Das metas destaco aquelas que, de fato, no meu ponto de vista, direcionam o desenvolvimento da nossa Ufac: (a) a interiorização da Ufac, por meio da implantação do campus de Brasileia e dos campi de Sena Madureira e Tarauacá, e neles ofertando cursos coadunados com a vocação econômica dessas microrregiões; (b) a consolidação dos cursos existentes, com o fortalecimento da estrutura de laboratórios, reformulação dos currículos, salas para professores, capacidade de gestão dos Centros e dos Cursos; (c) expansão da pós-graduação, da pesquisa e da extensão; (d) internacionalização da Universidade.
Saí desse trabalho com a consciência de que o dever não está cumprido - sou servidora da Ufac e continuarei me dedicando para que ela cumpra cada vez mais com sua missão social -, mas convicta de que, dadas as circunstâncias e o contexto, fiz tudo o que estava ao meu alcance para a melhoria da nossa Ufac, sempre com lealdade ao Reitor e aos meus princípios e convicções.
Aos colegas da Ufac, aos amigos e à minha família que, de forma direta ou indireta, participaram desse trabalho e me incentivaram a realizá-lo, meu eterno agradecimento.
Guimarães Rosa nos diz que o que a vida exige de nós é CORAGEM.
Bom, se foi a coragem que me trouxe do seringal São Luís até aqui, é também ela que me fará encontrar outros espaços para o "desenho da vida".
Coragem, serenidade, respeito ao Outro - eís as palavrinhas que me constituem e me animam a seguir em frente.
Pedi exoneração.
Quero AGRADECER ao Reitor Minoru Kinpara por ter me oportunizado contribuir com as boas mudanças que nossa Ufac experimentou nesses dois anos e cinco meses de sua gestão.
E DESEJAR ao Reitor pleno sucesso no alcance das metas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da Ufac para o quinquênio 2015-2019, do qual participei ativamente tanto da elaboração quanto da recente aprovação no Conselho Universitário.
Das metas destaco aquelas que, de fato, no meu ponto de vista, direcionam o desenvolvimento da nossa Ufac: (a) a interiorização da Ufac, por meio da implantação do campus de Brasileia e dos campi de Sena Madureira e Tarauacá, e neles ofertando cursos coadunados com a vocação econômica dessas microrregiões; (b) a consolidação dos cursos existentes, com o fortalecimento da estrutura de laboratórios, reformulação dos currículos, salas para professores, capacidade de gestão dos Centros e dos Cursos; (c) expansão da pós-graduação, da pesquisa e da extensão; (d) internacionalização da Universidade.
Saí desse trabalho com a consciência de que o dever não está cumprido - sou servidora da Ufac e continuarei me dedicando para que ela cumpra cada vez mais com sua missão social -, mas convicta de que, dadas as circunstâncias e o contexto, fiz tudo o que estava ao meu alcance para a melhoria da nossa Ufac, sempre com lealdade ao Reitor e aos meus princípios e convicções.
Aos colegas da Ufac, aos amigos e à minha família que, de forma direta ou indireta, participaram desse trabalho e me incentivaram a realizá-lo, meu eterno agradecimento.
Guimarães Rosa nos diz que o que a vida exige de nós é CORAGEM.
Bom, se foi a coragem que me trouxe do seringal São Luís até aqui, é também ela que me fará encontrar outros espaços para o "desenho da vida".
Coragem, serenidade, respeito ao Outro - eís as palavrinhas que me constituem e me animam a seguir em frente.
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