Um vídeo publicado no último sábado (12) por
Manoel Izo, de 43 anos, em sua conta pessoal no Facebook emocionou os
internautas. Nas imagens, a filha dele, Esther Souza, de apenas um ano e oito
meses, aparece pegando ‘carona’ em uma das muletas do pai, enquanto passeiam
pelo shopping de Rio Branco. Diagnosticado com paralisia infantil aos 4 meses
de vida, o autônomo teve três filhos e conta que sempre teve o hábito de
carregar os filhos nas muletas. Até segunda-feira (14) o vídeo, gravado há
um mês, já teve mais de 700 compartilhamentos e mais de 25 mil visualizações.
Os
outros dois filhos de Izo, um de 11 anos e outra de 13 anos, também
aproveitavam a mesma carona de Esther. "Eu tenho uma perna paralisada e
uma outra que consigo mexer um pouco. Sempre que cansa, ela se pendura na
muleta e segue comigo. O pessoal fica admirado, pede pra tirar fotos e
vídeos", conta.
Com cerca de 14 quilos, a pequena já tem habilidade para se equilibrar na muleta do pai. "Eu sempre levei meus filhos assim na muleta, é um hábito. Comecei a usar muleta aos 10 anos, porque antes disso eu era do interior do estado e lá não tinha. E a gente faz assim, se ela cansa, a levo na muleta", brinca.
Na internet, Izo ganhou elogios e chamou a atenção a forma irreverente de ajudar a filha a caminhar. Na postagem, ele destaca. "Não importa onde você carrega os seus filhos, se nos braços, nas costas ou nas pernas. O mais importante é carregá-los no coração e onde quer que for, protegendo, amando, dando carinho e sendo o seus provedores de todas as suas necessidades", destaca.
Com cerca de 14 quilos, a pequena já tem habilidade para se equilibrar na muleta do pai. "Eu sempre levei meus filhos assim na muleta, é um hábito. Comecei a usar muleta aos 10 anos, porque antes disso eu era do interior do estado e lá não tinha. E a gente faz assim, se ela cansa, a levo na muleta", brinca.
Na internet, Izo ganhou elogios e chamou a atenção a forma irreverente de ajudar a filha a caminhar. Na postagem, ele destaca. "Não importa onde você carrega os seus filhos, se nos braços, nas costas ou nas pernas. O mais importante é carregá-los no coração e onde quer que for, protegendo, amando, dando carinho e sendo o seus provedores de todas as suas necessidades", destaca.
G1.COM
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