Os médicos de todo o Acre entram
em greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (23). O objetivo é
protestar contra a importação de profissionais sem a aplicação da prova de
revalidação do diploma. A categoria também exige do governo do Estado concurso
público e melhores condições de trabalho.
A mobilização reunirá a categoria na frente do Palácio a partir das 9 horas,
onde serão distribuídos panfletos com o objetivo de sensibilizar a população
para os problemas da falta de equipamentos e medicamentos na saúde pública.
Os médicos manterão um terço dos serviços oferecidos, como manda a legislação que regulamenta o direito de greve, o que garantirá o atendimento de urgência e emergência.
Desde 2010, o Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) vem tentando negociar com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) uma série de reivindicações para garantir a melhoria dos serviços prestados, mas até o momento não houve avanços.
Entre as principais propostas de pauta está a realização do concurso público e a melhoria da estrutura das unidades de saúde.
A categoria ainda segue um indicativo nacional de paralisação contra a decisão tomada pela presidente Dilma Rousseff de contratar médicos de outros países para trabalhar no Brasil sem a devida revalidação do diploma, ou seja, sem passar pela prova que deverá verificar se os conhecimentos obtidos no exterior são similares aos obtidos nas universidades brasileiras.
As entidades médicas também protestam pela medida arbitrária de aumentar de seis para oito anos a duração do curso de Medicina, prejudicando a formação das especialidades e obrigando o universitário a cumprir uma espécie de serviço civil obrigatório nos últimos dois anos do curso.
Os médicos manterão um terço dos serviços oferecidos, como manda a legislação que regulamenta o direito de greve, o que garantirá o atendimento de urgência e emergência.
Desde 2010, o Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) vem tentando negociar com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) uma série de reivindicações para garantir a melhoria dos serviços prestados, mas até o momento não houve avanços.
Entre as principais propostas de pauta está a realização do concurso público e a melhoria da estrutura das unidades de saúde.
A categoria ainda segue um indicativo nacional de paralisação contra a decisão tomada pela presidente Dilma Rousseff de contratar médicos de outros países para trabalhar no Brasil sem a devida revalidação do diploma, ou seja, sem passar pela prova que deverá verificar se os conhecimentos obtidos no exterior são similares aos obtidos nas universidades brasileiras.
As entidades médicas também protestam pela medida arbitrária de aumentar de seis para oito anos a duração do curso de Medicina, prejudicando a formação das especialidades e obrigando o universitário a cumprir uma espécie de serviço civil obrigatório nos últimos dois anos do curso.
Fonte: Facebook do Dr. Baba
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